Pensemos....!Na força da família!!!
DEMORA + ABRE VIU>>> QUEREMOS MOSTRAR AQUI, QUE PROBLEMAS,ATÉ EXISTEM, E QUE ESTAMOS AQUI COM A FAMÍLIA UNIDA PARA SUPERÁ-LOS...
é ....elas cresceram.....faz tempo que não posto aqui,+ amo esse blog,foram momentos lindos,e uns poucos nem tao lindos assim....que guardo no meu coração,Julia ,Laura e Isabel,continuam,cheias de saude e crescendo em todos os aspectos....aí na foto por sorte também está a Brisa,nosso cãozinho,foto do dia 22 de junho de 2012
A campanha pelo fim do castigo físico em crianças
e adolescentes do mundo inteiro, começou em Genebra em 2001, com
o apoio do Unicef, o Fundo das Nações Unidas pela Infância.
De lá para cá, tapas, palmadas e beliscões já são
proibidos por lei em 24 países. O primeiro Simpósio Nacional dos
Direitos Humanos da Criança e do Adolescente quer botar o Brasil
nesse mapa, uma grande campanha, com a participação de pais,
educadores, psicólogos e das próprias crianças.
E como convencer pais, professores a educar sem
bater? “Eu diria pra eles conversarem, porque bater não é o
caso, porque se você bater nos filhos eles vão ficar pior,
conversar é melhor”, diz Nicolas Rufino estudante do Pará.
.
“Para as crianças um ato de amor um ato de
carinho é um abraço um beijo e não ficar batendo”, diz uma
menina.
“Tem pais que pensam que as crianças só porque
saíram deles as crianças são só delas, e que podem fazer tudo o
que querem. Mas não é bem assim”, comenta outro garoto.
Não é tarefa simples, mas juntos, eles tem certeza
de que vão conseguir. “E é isso o que a gente ta tentando fazer
aqui, tudo por um Brasil melhor”, Osmar Lopes, estudante do
Ceará.
“Vocês juntos podem mudar esse quadro?”, pergunta
a repórter.
“Com certeza”, afirmam.
Vinte e quatro países já têm lei que proíbem tapas
e beliscões pelos pais. No Brasil existe o Estatuto da Criança e
do Adolescente, mas os organizadores desse encontro defendem que
o país também crie uma lei para proteger as crianças.
Vale lembrar o tema da campanha: quem bate pra
ensinar, ensina a bater. É pra se pensar.
e adolescentes do mundo inteiro, começou em Genebra em 2001, com
o apoio do Unicef, o Fundo das Nações Unidas pela Infância.
De lá para cá, tapas, palmadas e beliscões já são
proibidos por lei em 24 países. O primeiro Simpósio Nacional dos
Direitos Humanos da Criança e do Adolescente quer botar o Brasil
nesse mapa, uma grande campanha, com a participação de pais,
educadores, psicólogos e das próprias crianças.
E como convencer pais, professores a educar sem
bater? “Eu diria pra eles conversarem, porque bater não é o
caso, porque se você bater nos filhos eles vão ficar pior,
conversar é melhor”, diz Nicolas Rufino estudante do Pará.
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“Para as crianças um ato de amor um ato de
carinho é um abraço um beijo e não ficar batendo”, diz uma
menina.
“Tem pais que pensam que as crianças só porque
saíram deles as crianças são só delas, e que podem fazer tudo o
que querem. Mas não é bem assim”, comenta outro garoto.
Não é tarefa simples, mas juntos, eles tem certeza
de que vão conseguir. “E é isso o que a gente ta tentando fazer
aqui, tudo por um Brasil melhor”, Osmar Lopes, estudante do
Ceará.
“Vocês juntos podem mudar esse quadro?”, pergunta
a repórter.
“Com certeza”, afirmam.
Vinte e quatro países já têm lei que proíbem tapas
e beliscões pelos pais. No Brasil existe o Estatuto da Criança e
do Adolescente, mas os organizadores desse encontro defendem que
o país também crie uma lei para proteger as crianças.
Vale lembrar o tema da campanha: quem bate pra
ensinar, ensina a bater. É pra se pensar.
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